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Mesmo após indiciamento, guarda suspeito de matar ambulantes moratenses em Itaquaquecetuba continua solto

Última atualização: 22 de fevereiro de 2020 15h01
Cidade Repórter
Publicado 22 de fevereiro de 2020
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Caso foi em 12 de outubro e vídeo mostra GCM de Itapecerica da Serra atirando nos ambulantes que pararam o carro para abastecer. Advogado do guarda disse que vai esperar decisão do Ministério Público para se pronunciar.

Familiares dos dois ambulantes assassinados por um guarda municipal de Itapecerica da Serra realizaram uma manifestação em frente do Fórum de Itaquaquecetuba nesta terça-feira (18) pedindo a prisão do indiciado.

O caso aconteceu em outubro do ano passado. O indiciado estava com o amigo também GCM quando foram roubados em um posto de combustíveis na rodovia Ayrton Senna. Houve troca de tiros e o GCM atirou nos três ambulantes Rodinei Alves dos Reis, de 33 anos, e os amigos Bruno Nascimento Souza, de 32 anos, e Kaue Oliveira Francisco, de 21 anos, Rodinei e Bruno morreram. Kaue também foi baleado, agredido e chegou a ser preso por suspeita de participação no assalto, mas depois foi solto. A mulher de um dos agentes também morreu na ação.

Os manifestantes utilizam cartazes e a voz para manifestar a indignação em frente ao Fórum de Itaquaquecetuba, a fim de chamar a atenção da promotoria.

“Está tudo comprovado que o GCM assassinou os nossos amigos. E a gente vai ficar nessa até a gente conseguir a verdadeira justiça. O Cauê não tem força para estar aqui. Acabou a vida dele. Ele não tem força para sair de casa. Ele foi enterrado junto com os meninos”, diz Diego Nunes Gomes.

Os suspeitos do assalto aos guardas estão na cadeia. Um deles foi preso um dia depois do crime. O outro foi preso pela Polícia Militar em janeiro.

O guarda foi indiciado por duplo homicídio, uma tentativa, e abuso de autoridade, mas responde ao processo em liberdade. O inquérito já foi concluído pelo Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa de Mogi das Cruzes e encaminhado ao Fórum de Itaquaquecetuba. O advogado que representa o GCM Adriano Borges Rodrigues disse que não vai se posicionar, espera a decisão do Ministério Público.

Agora a família quer saber quais serão os próximos passos e entender porque o GCM que deu os tiros continua solto mesmo depois do indiciamento.

“Ele deveria estar preso, porque quando a polícia pega, eles prendem. Então por que não prendeu o GCM? Estamos há quatro meses sem respostas”, diz a tia do Rodinei, Maria Célia dos Reis Fagundes.

No fórum, um promotor de justiça recebeu a advogada dos ambulantes assassinados e representantes da família. A mãe do Rodinei, Cleusa Cavalcanti dos Reis, ainda se emociona ao falar do filho morto na ação. “Eu sei que nada vai trazer ele de volta. Mas para eu ficar mais conformada, eu quero ver ele atrás das grades”, ressalta.

O lado da polícia

O delegado Rubens José Ângelo, que conduziu o inquérito do caso, explica que a decisão da polícia diz que aguardou todos os laudos periciais, e indiciou o guarda. “O guarda ele não fugiu da cena do crime, ele apresentou a ocorrência, ele colaborou com as investigações, ele apresentou a arma, ele não ameaçou testemunhas, não apagou prova”, diz.

Ainda de acordo com o delegado, o GCM se encontra afastado administrativamente do cargo e foi devidamente indiciado.

O delegado diz ainda que segundo suspeito do crime, que está preso, confirma que participou do assalto, mas diz que estava com uma arma de brinquedo. “É um fato totalmente isolado, que não corrobora com as provas. Ele está preso na cadeia pública de Mogi das Cruzes. Já finalizei e solicitei a sua prisão preventiva, que deverá sair nos próximos dias”, detalha.

Fonte: G1

Por Mirielly de Castro e Paula Moreira, Diário TV 2ª Edição

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