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‘Apanhei de 5 caras algemado’, diz vendedor que acusa seguranças da CPTM de tortura em Francisco Morato

Última atualização: 6 de julho de 2020 13h04
Cidade Repórter
Published: 6 de julho de 2020
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“Eu apanhei de cinco caras algemado”, diz em um vídeo o vendedor ambulante Cesar Augusto Souza de Oliveira, de 19 anos, que aparece com a cabeça sangrando (veja acima). Ele alega que foi agredido com golpes de cassetete e acabou torturado por seguranças na estação de trem de Francisco Morato, na Grande São Paulo, na tarde da última quinta-feira (2).

Em outras imagens, o vendedor aparece sendo detido e imobilizado com um golpe no pescoço conhecido como ‘gravata’ pelos agentes de segurança da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) da estação Francisco Morato da Linha 7-Rubi. As gravações circulam nas redes sociais. A empresa afirma que os seguranças foram acionados porque um grupo jogava pedras na plataforma (leia mais abaixo).

“Está tudo doendo. Olha minha cara como está. Seus lixo [sic]. Seus lixo [sic]”, diz Cesar no vídeo.

Ele está algemado, com as mãos para trás, sentado numa cadeira, e com sangue na testa, escorrendo pelo rosto. Próximo a ele estão seguranças usando coletes da CPTM.

O vendedor afirmou ao G1 que a gravação foi feita em uma sala da estação por um amigo dele, outro vendedor, de 20 anos, que também acusa os seguranças de agressão.

Lesão corporal

Cesar, o amigo e os seguranças da CPTM foram à delegacia da cidade, onde cada lado acusou o outro de ter começado a briga. Foi registrado boletim de ocorrência para apurar o crime de lesão corporal, no qual vendedores e seguranças aparecem ao mesmo tempo como agressores e vítimas.

Procurada para comentar o assunto, a CPTM afirmou em nota que “quatro pessoas, que estavam sentadas em um muro ao lado da Estação Francisco Morato, começaram a jogar latas, garrafas e pedras na direção da plataforma 2, colocando em risco os passageiros que aguardavam o trem”.

Ainda segundo o comunicado da CPTM, os “agentes de segurança foram acionados e, ao chegarem ao local, foram agredidos por dois homens. Com o apoio da PM, dois indivíduos foram conduzidos ao DP do município, onde foi lavrado o B.O. de lesão corporal e depois foram liberados”.

As informações atribuídas aos seguranças estão no boletim de ocorrência, que também registrou as versões de Cesar e do amigo, que são diferentes:

“Alegam que estavam no barranco com outras pessoas, porém, não lançaram as pedras contra a cabine e não sabem dizer quem as lançou”, informa trecho do documento atribuído aos dois vendedores, que acusam os seguranças de agressão. “Foram agredidos injustamente e não agrediram ninguém”.

Tortura e cárcere

Procurado pela reportagem, Cesar falou que foi torturado pelos seguranças da CPTM. “Só pelo fato de eu estar algemado e eles estarem em muitos, houve tortura”, disse o vendedor.

“Tenho marcas de que eles me bateram com cassetete e mascas das algemas. Machucaram todo meu braço. Meu rosto ficou com muito sangue caindo no meu olho. Eu estava tonto. Levei sete pontos na cabeça”, contou o ambulante.

Ele também reclamou das algemas colocadas nele. “Não sou bandido.”

Cesar pretende entrar com um processo na Justiça contra os seguranças e a CPTM para pedir indenização por danos morais. Segundo ele, os agentes também o caluniaram e difamaram.

“Sou trabalhador, mas me chamaram de vagabundo”, falou o vendedor, que não estava trabalhando no momento da confusão. Ele comercializa máscaras para se proteger da Covid-19.

“Já estamos com corpo jurídico analisando uma ação e o caso, e também orientando o mesmo”, disse Darlan Mendes, ativista de direitos humanos, que acompanha o caso.

“Ele foi mantido em cárcere privado. Tudo isso é bem claro. Ele em uma cadeira, o chão cheio de sangue, seu rosto machucado e cheio de sangue. E mostra ele algemado. Foi espancado e torturado”, diz o ativista.

Darlan reforçou a importância de o amigo do vendedor ter gravado um vídeo com seu telefone. “A arma do cidadão em qualquer agressão é o celular.”

Matéria: G1
Cidade Repórter

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